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resultado da mega sena 31 05 23,Viva a Maior Festa de Jogos Online com a Hostess, Onde Competição e Entretenimento Se Encontram para Criar Experiências Únicas e Inesquecíveis..Durante o século XIX, havia um número significativo de mulheres que se tornaram artistas bem-sucedidas e instruídas, uma raridade antes dessa época, exceto algumas como Angelica Kauffman e Louise Élisabeth Vigée Le Brun (1755 – 1842). As mulheres artistas emergentes criaram obras com uma perspectiva diferente da dos homens, desafiaram os conceitos limitados de feminilidade e criaram um gênero de pinturas floral-femininas, em que "a artista colocou uma mulher ou mais em um cenário de jardim de flores e manipulou composição, cor, textura e forma para fazer com que as mulheres pareçam o máximo possível de flores". A abordagem não foi usada para retratos. Sua forma de representação feminina praticamente não foi reconhecida pelos estudiosos de arte americanos e pela sociedade conservadora, ignorada em resposta à crescente "Nova Mulher", que começou no final do século XIX. Merritt criou pinturas feminino-flor, notando o simbolismo floral-feminino empregado por artistas masculinos como Charles Courtney Curran e Robert Reid, ela disse que via "as flores como 'grandes damas' observando que 'o deles é o idioma da alta criação e o repouso' e calma da ociosidade cansada". Merritt também buscou técnicas e assuntos mais tradicionais, alinhados com o que os artistas masculinos buscavam na época. Por exemplo, ela ensinou a si mesma gravura e produziu uma gravura influenciada por Shakespeare de Ellen Terry como Ophelia.,A história de Cophetua foi famosa e influentemente tratada na literatura por Alfred, Lord Tennyson (''The Beggar Maid'', escrito em 1833, publicado em 1842); em pintura a óleo de Edmund Blair Leighton (''O rei e a'' ''mendiga'' ) e Edward Burne-Jones ( ''Rei Cophetua e a mendiga'', 1884); e na fotografia de Julia Margaret Cameron e de Lewis Carroll (sua fotografia mais famosa; Alice como "Mendigo-Empregada", 1858)..
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